"Nada era Dele"
Autor: GIOIA JUNIOR
Disse um poeta um dia, fazendo referência ao Mestre Amado:
“O berço que Ele usou na estrebaria, por acaso era dele?
- Era emprestado!
E o manso jumentinho, em que, em Jerusalém chegou montado e
palmas recebeu pelo caminho, por acaso era dele?
- Era emprestado!
E o pão – o suave pão que foi por seu amor multiplicado,
alimentando toda a multidão, por acaso era dele?
- Era emprestado!
E o famoso barquinho?
Aquele barco em que ficou sentado mostrando a multidão qual o caminho,
por acaso era dele?
- Era emprestado!
E o quarto em que ceou ao lado dos discípulos,
ao lado de Judas que o traiu, de Pedro que o negou, por acaso era dele?
- Era emprestado!
E o berço tumular que, depois do Calvário
foi usado, e de onde havia de ressuscitar. E o túmulo era dele?
- Era emprestado!
Enfim, NADA era dele!
Mas a coroa que Ele usou na cruz
e a cruz que carregou, onde morreu
essas eram, de fato, de Jesus!”
Isso disse um poeta certo dia, numa hora de busca de verdade. Mas não aceito esta filosofia que contraria a própria realidade. O berço, o jumentinho e o suave pão, os peixes, o barquinho, o quarto e a sepultura, eram dele, a partir da Criação ELE os criou, diz a Escritura...
Mas a cruz que Ele usou a rude cruz, a cruz rude e mesquinha, onde todos os meus crimes expiou, essa não era Sua. Essa cruz era MINHA.
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Rom 13:7 - Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.
ResponderExcluirFonte da citada poesia
http://www.geocities.com/feguizze/nadaeradele.htm
Obrigado pela lembrança amigo. Na verdade eu conhecia este poema como de autor desconhecido. Porém já está feita a correção. Muito obrigado por me conduzir a tão belo site com tão belas mensagens.
ResponderExcluirAbraços