1. NASCIMENTO E FAMÍLIA DE LUTERO
Seu pai chamava-se Hans (João), era filho de agricultores e natural de Möhra, Turíngia. Sua mãe, Margaretha (Margarida), nasceu em Ziegler, e provinha de círculos burgueses. O pai de Lutero trabalhava como mineiro em uma mina de cobre. Era uma família humilde. Alguns meses após o nascimento de Martinho, a família, para melhorar de vida, na primavera de 1484 mudou-se para a cidade de Mansfeld, o centro da região mineira próxima. Em poucos anos Hans conseguiu melhorar suas condições financeiras. Em 1507 fazia parte das pessoas economicamente mais respeitadas da região.
Quanto a educação recebida em sua casa, Albert Greiner cita: “Quando pensa em sua família o reformador recorda sobretudo de uma coisa: ele e seus irmãos receberam uma educação muito severa. “Meu pai – conta ele – me corrigiu um dia de tal maneira, que fugi e tive medo dele, até que me acostumei de novo a ele... Meus pais foram muito severos comigo e me tornei tímido. Minha mãe me açoitou um dia por uma desgraçada noz, a ponto de sangrar. Meus pais só queriam o meu bem; mas não sabiam discernir os espíritos e eram desmedidos nos castigos”1.
1.1 OS PRIMEIROS ESTUDOS DE LUTERO
Aos sete anos Lutero foi enviado à escola comunal de Mansfeld. O regime da escola era semelhante ao de sua casa. “Certo dia levei quinze açoites em uma única manhã, recorda o reformador”2. Quanto aos conteúdos que eram ensinados na escola, não era certamente brilhante a variedade; estudava-se os elementos do catecismo – Decálogo, Credo, Pai Nosso - alguns hinos para as festas dos santos e alguma coisa elementar de gramática latina. Martinho lamentou profundamente este método e mais tarde o modificou radicalmente. Martinho acabou o curso na escola de Mansfeld e aos 14 anos, em 1497, abandonou seu lar e foi enviado por seu pai para a escola superior de Magdeburgo, administrada pelos Irmãos da Vida Comum3. Ali Martinho recebeu os primeiros ensinos religiosos mais profundos. Seus pais eram cristãos, mas a superstição e a bruxaria dominava seus espíritos, como era normal no povo do fim da Idade Média. A exemplo de outros estudantes pobres, Martinho teve que mendigar o seu pão de cada dia cantando de porta em porta. Já no ano seguinte teve que abandonar os estudos e voltar para Mansfeld por motivo de grave enfermidade.
Depois que recuperou sua saúde, Martinho devia continuar seus estudos. Foi enviado em 1498, aos 14 anos, por seu pai para Eisenach, na Escola de São Jorge. Os pais de Martinho sustentavam a esperança de que o parente Conrado Lutero, sacristão da a igreja de S. Nicolau, iria ajudar o filho. Isso não aconteceu. Deus porém proveu, e Lutero foi acolhido em casas de famílias piedosas, dentre as quais especialmente os Cotta e os Schalbe. Com esse apoio financeiro Lutero pôde continuar a estudar.
Neste colégio Lutero teve a oportunidade de conhecer o reitor e professor João Trebonius. “Informa Lutero que, ao entrar em sala de aula, o professor descobria a cabeça e cumprimentava seus alunos dizendo: “pois que, entre estes jovens alunos, encontram-se alguns dos quais Deus poderá fazer honrado prefeito de um, de outro chanceler e ilustre doutor ou governador de outro, embora de momento não os conheçais. É justo os honrardes!”4
1.2 LUTERO NA UNIVERSIDADE
Martinho retornou para a Universidade, vendeu seus livros, e mesmo com opiniões contrárias de seus colegas, entrou para o convento Agostiniano de Erfurt, isso sem o conhecimento de seu pai. Segundo um historiador franciscano de nossa época, Dr. Reinold Weijenborg, Lutero entrou no convento para não precisar pagar uma dívida contraída junto ao seu pai para pagar seus estudos na Universidade. “É claro que essa explicação é insensata e desprovida de qualquer fundamento”5. O convento era dos mais rigorosos, mas oferecia a possibilidade de o noviço continuar seus estudos. O pai de Martinho só concordou com a atitude do filho depois de muita relutância.
Lutero pensava que com essa atitude agradaria a Deus. Acreditava que a vida no convento dava-lhe mais segurança em seu relacionamento com Deus, poderia alcançar desta forma a sua salvação. Seu quarto no convento era uma cela pequena de dois ou três metros, em que havia uma mesa, uma cadeira um colchão de palha e uma janela. Fez voto de pobreza, obediência e castidade. Lutero estudava a Bíblia. Cumpria todas as penitências religiosa que lhe eram impostas; usava uma batina preta; andava também pelas ruas da cidade com um saco às costas, como de costume na época, mendigando pão, manteiga, ovos e tudo o que era necessário para o sustento do convento. Além disso tinha que cuidar da limpeza da capela e dos quartos e bater o sino. No quarto estudava religião e filosofia e orava aos santos, querendo merecer o céu através de suas boas obras. Mais do que nunca buscava a paz de espírito, mas não a podia encontrar. Pensava sempre: “Sou pecador, e Deus está zangado comigo.”6
1.4 LUTERO É ORDENADO SACERDOTE
Em 02 de maio de 1507 celebrou sua primeira missa, onde quase fugiu do altar por julgar-se indigno de realizar o sacrifício da missa diante da majestade divina. Lutero prosperava nos seus estudos e por isso a ordem agostiniana determinou que viesse a se tornar professor de Teologia .
1.5 PROFESSOR UNIVERSITÁRIO
No Studium Generale de sua ordem, em Erfurt, foram iniciados seus estudos teológicos. Os principais objetos de estudo foram a Bíblia e as Sentenças de Pedro Lombardo, para cujo Lutero valeu-se dos comentários de Gabriel Biel e de Pierre d’Ailly. Em 1508 a ordem o enviou para a nova Universidade de Wittenberg, onde foi professor de filosofia moral. Em Wittenberg deu continuidade a seus estudos teológicos. Tornou-se Baccalaureus em Teologia, e em março de 1509, teve que assumir aulas de interpretação bíblica. Em Wittenberg também encontrou o Geral da ordem e decano da Universidade de Teologia: Johann von Staupitz. Este foi um grande conselheiro e confessor de Lutero. Também em 1509 teve que voltar para Erfurt para dar aulas sobre as sentenças de Pedro Lombardo. Em 1510 tornou-se Baccalaureus formatus, precondição para tornar-se Magister Theologiae.
Contudo, teve que interromper suas preleções porque o seu superior, Dr. Staupitz, lhe pediu que fosse a Roma, onde vivia o papa. Lutero ficou muito contente. Partiu com um companheiro, viajando a pé. Foi uma longa e perigosa viagem. Quando finalmente avistaram Roma, Lutero se ajoelhou e exclamou: “Salve, santa cidade de Roma!” Permaneceu em Roma entre novembro de 1510 e fevereiro de 1511. Ficou muito impressionado com o que viu em Roma, visitando templos, catacumbas e santuários, peregrinou pelas sete igrejas principais da cidade santa, nelas obtendo a indulgência anunciada. Ficou, porém, muito desapontado quando viu que o povo de Roma levava uma vida pecaminosa, incluindo também os padres.
1.7 DOUTOR EM TEOLOGIA
Depois desta visita a Roma, Lutero voltou para Wittenberg. Deu prosseguimento a seus estudos e em 1512 recebeu o título de Doutor em Teologia, passando também a pregar na bonita catedral de Wittenberg. Desde 22 de outubro de 1912 até o final de sua vida, Lutero foi professor de Bíblia, um exegeta, na faculdade de Teologia da Universidade de Wittenberg. O povo admirava-se das belas e eloqüentes pregações de Lutero. Era cada vez maior o número de pessoas que iam à igreja ouvir Lutero falar. Lutero advertia seus ouvintes a não procurarem se salvar pelas obras, mas somente pela fé em Jesus.
De agosto a outubro de 1515 interpretou os Salmos; em 1525/16 trabalhou sobre Romanos; em 1516/17 sobre Gálatas; e em 1517/18 foi a vez de Hebreus; novamente em 1518/19 interpretou os Salmos.
2. AS INDULGÊNCIAS E AS 95 TESES
Naqueles dias a igreja entregou-se ao nefasto comércio das indulgências (recibos de perdão dos pecados, comprados com dinheiro). João Tetzel, responsável pela venda de indulgências na Alemanha, chegou a Wittenberg. Ali insistia junto ao povo que comprasse o perdão para todos os seus pecados, passados, presentes e futuros. “As indulgências, surgidas no século XI, diziam respeito apenas aos castigos temporais impostos pela igreja; mais tarde, aos castigos temporais que deviam ser purgados no purgatório e, finalmente, também aos pecados de parentes já falecidos que estavam no purgatório. As opiniões dos teólogos divergiam entre si, e no início do século XVI, não havia a necessária clareza a respeito do assunto”8. Para Lutero as indulgências eram uma afronta àquilo que Deus revelara em sua Palavra: que o homem é justificado pela fé, por causa de Cristo! Esta convicção Lutero também percebeu nos escritos de Agostinho. Sendo assim era inconcebível a igreja querer vender o perdão a seus fiéis. As indulgências tinham destacada importância sob o aspecto financeiro. A cúria e o Estado papal, sendo Leão X o papa, dependiam em grande parte das rendas provindas da venda de indulgências. Além do mais o papa Leão X precisava de grandes quantias de dinheiro para concluir a basílica de São Pedro, iniciada pelo seu antecessor Júlio II.
Muitos membros da igreja em que Lutero pregava compraram indulgências e não se importaram mais em se arrepender de seus pecados. Lutero, em conseqüência disso, lhes negou a Santa Ceia. Disse-lhes que, se não se arrependessem, Deus não lhes perdoaria os pecados, pois as indulgências não tinham nenhum valor diante de Deus. Muito entristecido com o que estava acontecendo, Lutero pregou nos domingos seguintes, com veemência, chamando o povo ao arrependimento.
Para esclarecer a questão das indulgências, Lutero afixou no dia 31 de outubro de 1517 na porta da Igreja de Wittenberg, 95 teses em que chamava ao diálogo e ao debate os acadêmicos de Teologia, para que houvesse um esclarecimento sobre o real valor das indulgências. Essas teses não negavam o direito do papa conceder indulgências, contudo, punham em dúvida a validade das indulgências para o perdão dos pecados e denunciava os abusos cometidos na venda das mesmas.
As teses difundiram-se rapidamente. O dominicano Tetzel, sub-comissário para venda de indulgências na província da Saxônia e que privilegiava o dinheiro em relação à penitência, defendeu em janeiro de 1818 em um debate acadêmico:
“Quando o dinheiro retine na caixinha, a alma salta do purgatório para o céu.”
2.1 A RESPOSTA DE ROMA
Em 1521 Lutero recebeu a comunicação de que devia comparecer à Dieta de Worms, para ser julgado. Novamente Lutero foi intimado a se retratar. Lutero pediu que lhe provassem da Bíblia que ele estava errado. Ninguém pôde provar. Por isso Lutero não desmentiu o que outrora havia escrito. Foi, então, declarado pessoa fora da lei. A 3 de janeiro deste ano Lutero foi excomungado com a bula Decet Romanum Pontificem. Quem o encontrasse, o podia matar, sem medo de sofrer punições.
2.2 O “SEQÜESTRO” DE LUTERO
Todos os escritos de Lutero ganhavam rapidamente a Europa, visto naquela época Gutenberg ter aperfeiçoado o prelo, descobrindo o sistema de letras móveis, o que possibilitava rápidas e grandes tiragens de livros.
2.3 A VOLTA PARA WITTENBERG
Lutero vivia em constante perigo de ser aprisionado e morto. Mas nada aconteceu. Foi um milagre Lutero continuar vivo naqueles dias.
Nos anos de 1522/23, os movimentos sociais começaram a ver em Lutero um possível aliado. Primeiro a decadente cavalaria buscou seu auxílio, depois os camponeses. Tais pedidos fizeram com que muitos vissem no movimento luterano um movimento revolucionário. Mas Lutero sempre apontava para a pregação da Palavra e para o diálogo como meios de buscar a paz e a justiça. Devido a esse posicionamento Lutero foi e ainda é duramente criticado pela história secular. Muitas pessoas, especialmente os camponeses, esperavam que Lutero lutasse pela causa deles, até mesmo apoiando a luta armada.
Mesmo em meio a uma situação de intensos conflitos, Lutero foi abençoado por Deus com o matrimônio. Em 13 de junho de 1525, Lutero casou-se com Catarina de Bora, uma antiga freira que havia abandonado o convento por reconhecer o erro da vida enclausurada. A cerimônia de casamento foi realizada no Mosteiro Negro de Wittenberg, que a pouco havia sido transformado em residência para Lutero. Lutero e Catarina tiveram 6 filhos: Isabel, Madalena, Margarida, João, Martinho e Paulo. Infelizmente duas de suas filhas vieram a falecer, uma aos oito meses de idade e outra aos catorze anos.
Lutero amava o lar e sempre encontrava tempo para brincar com os filhos, tocar música e cantar com eles; também escrevia para eles belas cartas quando estava viajando. Lutero recebia muitas visitas em sua casa, era extremamente hospitaleiro.
Lutero ajudou a escrever a Confissão de Augsburgo, que foi publicada em 1530. Em 1534 completou a tradução do Antigo Testamento, agora o povo tinha uma Bíblia completa em suas mãos. Embora sua saúde não estivesse boa, Lutero sempre trabalhava, quer entre o povo, quer entre seu gabinete. Suas obras somam mais de vinte volumes e algumas milhares de páginas. Hoje estão sendo traduzidas para diversas línguas e permanecem ainda revelando a pureza do evangelho e toda a sabedoria da Palavra de Deus. Lutero foi um vaso escolhido por Deus para que a Sua Palavra fosse proclamada verdadeiramente. Lutero não se calou diante de heresias papais (indulgências, infalibilidade papal), de príncipes (quando pediram que se retratasse na Dieta de Worms), do povo (por ocasião da guerra dos Camponeses), de teólogos (como Zwínglio, em relação a Santa Ceia, e Calvino, diante da doutrina da predestinação).
Lutero escreveu várias obras visando sempre esclarecer o povo diante dos acontecimentos que se sucediam por ocasião da Reforma, também se dirigia a acadêmicos, nobres e príncipes em seus escritos. Todos os escritos eram elaborados de forma clara e também, se preciso, profundamente eloqüentes. Lutero foi um grande homem utilizado por Deus para resgatar a verdade contida na Palavra de Deus. Sua vida foi dedicada a Deus, cheia de aventuras, cheia de realizações, cheia de bênçãos, mas, também, Lutero sofreu na carne a dor da calúnia, da mentira, da perda, da doença e da traição. Em meio a esses altos e baixos de sua vida, Lutero sempre soube agradecer a Deus e glorificá-lo nos bons momentos e também soube inclinar seus joelhos em oração para suplicar o socorro e o amparo de seu Senhor nos momentos de dificuldades.
Uma das principais preocupações de Lutero foi com a educação do povo. Ele sempre insistia para que as congregações tivessem ao lado de seus templos uma escola. Também recomendava e exortava os pais a que incentivassem seus filhos ao estudo.
Lutero foi um homem de Deus. Isso percebe-se em seu culto, em sua vida de oração e, sobretudo, na incessante luta para que todos soubessem que Deus é amor e quer salvar a todos mediante a fé em Jesus, o único Senhor da Igreja.
Na madrugada de 18 de fevereiro de 1546, após poucas horas de extrema fraqueza física,
Lutero veio a falecer. Antes de sua morte, um de seus amigos perguntou-lhe se estava preparado
para morrer em nome do Senhor Jesus Cristo, cuja doutrina havia pregado. Lutero respondeu com voz clara: “Sim”.
O corpo de Lutero foi levado para Wittenberg e sepultado no dia 22 de fevereiro na Igreja do Castelo de Wittenbrg, em frente ao púlpito, onde permanece até hoje.
Lutero morreu, mas sua obra ainda permanece. A Reforma da igreja por ele iniciada, espalhou-se por todo o mundo. O puro evangelho do Cristo Salvador, tão defendido por Lutero, hoje habita em muitos corações e durante a história, com certeza, já levou muitas almas para junto do Deus Eterno.
“Lembrai-vos dos vossos guias,
os quais vos pregaram a palavra de Deus;
e, considerando atentamente o fim de sua vida,
imitai a fé que tiveram.”
Hebreus 13.7
ORDEM CRONOLÓGICA DE ALGUNS DOS PRINCIPAIS
ACONTECIMENTOS NA VIDA DE LUTERO (1483-1546)
( Fonte: Cronologia da História Eclesiástica; p. 76-77)
1483 – nascimento em Eisleben | 1517 – (31 de outubro)- 95 teses contra a pregação e o abuso das indulgências |
1502 – bacharel pela Universidade de Eisleben | 1518 – Frederico, o Sábio, Eleitor da Saxônia, dá seu apoio a Lutero. - Chegada de Filipe Melanchthon |
1505 – mestrado pela Universidade de Erfurt; - Depois de um temporal, faz um voto e entra para o convento agostiniano de Wittenberg | 1519 – debate em Leipzig contra João Heck |
1508-17 – professor em Wittenberg | 1520 – escreve: · “Apelo à Nobreza Germânica” (contra a hierarquia romana) · “O Cativeiro Babilônico”(contra o sistema sacramental de Roma) · “Sobre a Liberdade do Homem Cristão” (contra a teologia romana, afirma o sacerdócio de todos os crentes) |
1511 – viagem para Roma | 1521: · Dieta de Worms (Lutero: a Bíblia é a única autoridade cristã) · Excomunhão pelo papa Leão X · Refúgio em Wartburg ( Tradução do N.T. para o alemão) |
1512 – doutorado em Teologia pela Universidade de Wittenberg | 1522 – volta para Wittenberg - lançamento do N.T. em alemão |
1515-16 – preleções sobre os livros de Romanos e Gálatas | 1525 – · Revolta dos Camponeses · “Admoestação à Paz” · “Contra o bando assassino e salteador” · casamento com Catarina de Bora |
| 1526 – a Dieta de Spira decide que o governante de cada estado determina a fé no território dele |
| 1527 – doença e muita tristeza (composição de Castelo Forte) |
| 1529 – o “Protesto” à Dieta de Spira |
| 1530 – Colóquio de Marburgo: afirma consubstanciação contra a posição de Zwínglio - “Confissão de Augsburgo” |
| 1531 – União de Esmalcalde para proteção |
| 1534 – publicação da Bíblia completa em alemão |
| 1546 - morte |
BIBLIOGRAFIA
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Cotrim, Gilberto. HISTÓRIA E CONSCIÊNCIA DO MUNDO – Ed. Saraiva, 1996
Greiner, Albert – LUTERO – ed. Sinodal, 1983
Hasse, R. F. – FREI MARINHO LUTERO, RESTAURDOR DA VERADE – ed. Concódia, 1984
CRESCENDO EM CRISTO – ed. Concórdia, 1997
Hägglund, Bengt. – HISTÓRIA DA TEOLOGIA – ed. Concórdia, 1995
Dreher, Martin N. – COLEÇÃO HISTÓRIA DA IGREJA, vol. 3 – ed. Sinodal, 1996
Baiton, Roland H. – MARTIN LUTERO – ed. CUPSA, México, 1989
Willians, Terri – CRONOLOGIA DA HISTÓRIA ECLESIÁSTICA – ed. Vida Nova
Lau, Franz – LUTERO – ed. Sinodal, 1982
G. Tüchle e C. A. Bouman – NOVA HISÓRIA DA IGREJA, vol. 3 – ed. Vozes,1983
Walker, Williston – HISTÓRIA DA IGREJA CRISTÃ, vol. 2 – ed. Aste
1 Albert Greiner; Lutero; p. 16.
2 Idem nota 1
3 Comunidade Religiosa fundada em 1381 pelo místico neerlandês Geert Groote.
4 R.F. Hasse. Frei Martinho Lutero RESTAURADOR DA VERDADE, p. 16
5 Franz Lau. Lutero; p. 24
6 Crescendo em Cristo; p. 272
7 R. F. Hasse. Frei Martinho Lutero – RESTAURADOR DA VERDADE, p. 21
8 Martin N. Dreher. Coleção História da Igreja, vol. 3, p. 27
9 Albert Greiner. LUTERO; p.202
No tópico 4.1-A morte de Lutero, quando fala de sua viagem a Eisleben em 23 de Janeiro o ano trata-se de 1546 e não 2546 como consta.
ResponderExcluirObrigado pela correção. Sugestões e correções são sempre bem vindas.
ResponderExcluirInfelizmente ``esqueceram`` que Lutero ajudou a levar a morte a milhares de camponeses. Realmente é um ``belo exemplo`` para os cristãos.
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